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O PASSADO E O FUTURO DO CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS

10:15 - 12:15
LIVIO SANSONE, AMÉRICA LÚCIA SILVA CESAR, VALDEMIR ZAMPARONI, JAMILE BORGES SILVA, JESIEL FERREIRA DE OLIVEIRA FILHO, MARIA ROSÁRIO GONÇALVES DE CARVALHO, CLAUDIO FURTADO, MARCIA MAIM /   

Local: Auditório (Faculdade de Arquitetura)

Resumo: O CEAO pode e deve ser um instrumento de toda a UFBA. Por exemplo, o CEAO poderia hospedar mais atividades de extensão da FFCH e outras Faculdades, sobretudo no horário noturno. Assim como poderia ser um centro de experimentação interdisciplinar em âmbitos afins aos nossos temas tradicionais, como por exemplo o estudo das relações internacionais e a relação entre tecnologias comunicacionais e humanidades. Assim como a FIOCRUZ funciona hoje como um centro de referência e pesquisa para as áreas da saúde e medicina, intencionamos que o CEAO possa vir a se converter num espaço de referência para pesquisas de mestrandos e doutorandos assim como de pesquisadores do eixo Sul-Sul interessados no tema das tecnologias materiais, simbólicas e discursivas ou mesmo, protótipos de softwares para pesquisa, diários de campo, documentários, etnografias e mapas cognitivos, sem perder de vista nosso eixo articulador central que são os estudos étnicos e africanos. Neste sentido a recém aproximação com o STI e o PG de ciência da computação da UFBA pode ser uma iniciativa que abre caminhos para isso. Na mesma direção prevemos a criação de uma Radio-web e de uma sala de videoconferência que poderá ser utilizada por outros programas da UFBA para realização de programas, transmissão de eventos, bancas e cursos na modalidade EaD. Pensamos que no futuro o CEAO possa existir institucionalmente como  um Laboratório/Centro para acolher interessados em desenvolver pesquisas no âmbito da cooperação Brasil-África, estimulando o projeto de Internacionalização da UFBA no eixo Sul-Sul.  Este amplo e rico conjunto de atividades mostram as potencialidades do CEAO. Frente estas potencialidades a atual situação de limbo institucional precisa ser logo superada. Até agora o CEAO tem sido muito mais importante e uma referência fora do que dentro nossa universidade. O CEAO precisa de apoio de parte da UFBA, reconhecendo e amplificando sua função, convertendo-o naquilo que muitas pensam que já seja. Nos últimos dois ou três anos outras universidade federais (entre outras, UFMG, UFPE, UFMA) tem criado centro de estudos africanos, em vários formatos, associados á Reitoria (UFPE e UFMG) ou como instituto de ensino (UFMA). A Ufba que já foi pioneira corre o serio risco de ser ultrapassada e perder o lugar de destaque nacional e internacional que teve durante muito tempo.


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